CRIMINOLOGIA
CRIMINOLOGIA
A criminologia é uma ciência empírica que se ocupa do crime, do delinqüente, da vítima e do controle social do delitos. Baseia-se na observação, nos fatos e na prática, mais que em opiniões e argumentos, é interdisciplinar e, por sua vez, formada por outra série de ciências e disciplinas, tais como a biologia, a psicopatologia, a sociologia, política, etc.
Quando nasceu, a criminologia tratava de explicar a origem da delinqüência, utilizando o método das ciências, o esquema causal e explicativo, ou seja, buscava a causa do efeito produzido. Pensou-se que erradicando a causa se eliminaria o efeito, como se fosse suficiente fechar as maternidades para o controle da natalidade.
Academicamente a Criminologia começa com a publicação da obra de Cesare Lombroso chamad "L'Uomo Delinquente", em 1876. Sua tese principal era a do delinqüente nato.
Já existiram várias tendências causais na criminologia. Baseado em Rousseau, a criminologia deveria procurar a causa do delito na sociedade, baseado em Lombroso, para erradicar o delito deveríamos encontrar a eventual causa no próprio delinqüente e não no meio. Um extremo que procura as causas de toda criminalidade na sociedade e o outro, organicista, investigava o arquétipo do criminoso nato (um delinqüente com determinados traços morfológicos)... (Veja Rousseau, Personalidade Criminosa)
Isoladamente, tanto as tendências sociológicas, quanto as orgânicas fracassaram. Hoje em dia fala-se no elemento bio-psico-social. Volta a tomar força os estudos de endocrinologia, que associam a agressividade do delinqüente à testosterona (hormônio masculino), os estudos de genética ao tentar identificar no genoma humano um possível "gene da criminalidade", juntamente com os transtornos da violência urbana, de guerra, da fome, etc.
De qualquer forma, a criminologia transita pelas teorias que buscam analisar o crime, a criminalidade, o criminoso e a vítima. Passa pela sociologia, pela psicopatologia, psicologia, religião (nos casos de crimes satânicos), antropologia, política, enfim, a criminologia habita o universo da ação humana. A nós interessará a criminologia que diz respeito à psiquiatria.
A Natureza da Violência ...
Jeanine Nicolazzi Philippi
De fato, explica Freud, os homens não são criaturas gentis que, no máximo, podem defender-se quando atacadas, mas seres aos quais os dotes pulsionais lhes imprimem uma significativa cota de agressividade, cujos efeitos podem ser apreendidos na apropriação que fazem dos outros, utilizando-os não apenas como um ajudante ou objeto sexual, porém como um outro qualquer sobre o qual a descarga pulsional efetiva-se de diversas formas, como na exploração do trabalho, nas humilhações, torturas e mortes.
A agressividade é intrínseca às funções do eu do homem, ou seja, uma estrutura distinguida por uma tensão agressiva, por uma intenção de agressão. "Tensão no sentido de oposição, já que o outro sempre se opõe, disputa o mesmo lugar do eu. Para o eu humano só existe um lugar possível: se eu não estou certo, se não ocupo o lugar daquele que está certo, então... estou errado e é o outro quem está certo; para o eu, é como se o outro tivesse se apropriado desse lugar... (veja o artigo)
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Tipos Característicos
Alguns tipos especiais de assassinos e de crimes puderam ser classificados ao longo da história forense, os quais agrupamos nos seguintes tópicos:
1 - CRIMES SERIAIS
1.a - Assassinos Seriais
1.b - Assassinos Sexuais Seriais
1.c - Delito Sexual e Parafilia
1.c - Assassinos Sádicos
2 - CRIMES ESOTÉRICOS E SATÂNICOS
2.a - Personalidade Múltipla e Crimes Esotéricos
2.b - Rock e Crimes Esotéricos
2.c - Seitas, Crenças e Crimes Esotéricos
3 - CRIMES VAMPÍRICOS E LICANTROPIA
3.a - Quem e como é o Lobisomem
Como em outras ciências, também em criminologia se tem tentado eliminar o conceito de "causa", substituindo-o pela idéia de "fator". Isso implica no reconhecimento de não apenas uma causa mas, sobretudo, de fatores que possam desencadear o efeito criminoso (fatores biológicos, psíquicos, sociais...). Uma das funções principais da criminologia é estabelecer uma relação estreita entre três disciplinas consideradas fundamentais: a psicopatologia, o direito penal e a ciência político-criminal.
Outra atribuição da criminologia é, por exemplo, elaborar uma série de teorias e hipóteses sobre as razões para o aumento de um determinado delito. Os criminólogos se encarregam de dar esse tipo de informação a quem elabora a política criminal, os quais, por sua vez, idealizarão soluções, proporão leis, etc. Esta última etapa se faz através do direito penal. Posteriormente, outra vez mais o criminólogo avaliará o impacto produzido por essa nova lei na criminalidade.
Interessam ao criminólogo as causas e os motivos para o fato delituoso. Normalmente ele procura fazer um diagnóstico do crime e uma tipologia do criminoso, assim como uma classificação do delito cometido. Essas causas e motivos abrangem desde avaliação do entorno prévio ao crime, os antecedentes vivenciais e emocionais do delinqüente, até a motivação pragmática para o crime.
ASSASSINOS EM SÉRIE
Os Assassinos em Série (serial killers) são uma capítulo à parte na criminologia e uma dificuldade para a psiquiatria, uma vez que não se encaixam em nenhuma linha do pensamento específica. Esses casos desafiam a psiquiatria e acabam virando um duelo entre promotoria e defesa sobre a dúvida de ser, o criminoso, louco, meio louco, normal, anormal, etc. Do ponto de vista criminológico, quando um assassino reincide em seus crimes como mínimo em três ocasiões e com um certo intervalo de tempo entre cada um, é conhecido como assassino em série.
A diferença do assassino em massa, que mata a várias pessoas de uma só vez e sem se preocupar pela identidade destas, o assassino em série elege cuidadosamente suas vítimas selecionando a maioria das vezes pessoas do mesmo tipo e características. Aliás, o ponto mais importante para o diagnóstico de um assassino em série é um padrão geralmente bem definido no modo como ele lida com seu crime. Com freqüência eles matam seguindo um determinado padrão, seja através de uma determinada seleção da vítima ou de um grupo social com características definidas, como p. ex. as prostitutas, homossexuais, policiais, etc.
As análises dos perfis de personalidade estabelecem, como estereotipo dos Assassinos em Série (evidentemente aceitando-se muitas exceções), homens jovens, de raça branca, que atacam preferentemente as mulheres, e que seu primeiro crime foi cometido antes dos 30 anos. Alguns têm sofrido uma infância traumática, devida a maus tratos físicos ou psíquicos, motivo pelo qual têm tendência a isolar-se da sociedade e/ou vingar-se dela.
Estas frustrações, ainda segundo análises de estereótipos, introduzem os Assassinos em Série num mundo imaginário, melhor que seu real, onde ele revive os abusos sofridos identificando-se, desta vez com o agressor. Por esta razão, sua forma de matar pode ser de contacto direto com a vítima: utiliza armas brancas, estrangula ou golpeia, quase nunca usa arma de fogo. Seus crimes obedecem uma espécie de ritual onde se misturam fantasias pessoais com a morte.
A análise do desenvolvimento da personalidade desses assassinos seriais geralmente denunciam alguma anormalidade importante (veja Transtornos de Conduta). Atos violentos contra animais, por exemplo, têm sido reconhecidos como indicadores de uma psicopatologia que não se limita a estas criaturas. Segundo o cientista humanitário Albert Schweitzer, "quem quer que tenha se acostumado a desvalorizar qualquer forma de vida corre o risco de considerar que vidas humanas também não têm importância".
Também Robert K. Resler, que desenvolveu perfis de Assassinos em Série para o FBI, "assassinos freqüentemente começam por matar e torturar animais quando crianças". Estudos têm agora convencido que atos de crueldade contra animais podem ser o primeiro sinal de uma patologia violenta que poderá incluir, no futuro, seres humanos.
Veja alguns exemplos de assassinos seriais famosos que torturavam animais.
Patrick Sherrill, que matou quatorze pessoas em uma agência de correios e depois atirou em si mesmo, roubava animais de estimação para que seu próprio cão pudesse atacá-los e mutilá-los.
Earl Kenneth Shriner, que estuprou, esfaqueou e mutilou um garoto de sete anos de idade, era conhecido na vizinhança como o homem que costumava pôr explosivos em ânus de cães e estrangular gatos.
Brenda Spencer, que abriu fogo em uma escola de San Diego, matando duas crianças e ferindo outras nove, freqüentemente maltratava gatos e cachorros, geralmente ateando fogo em suas caudas.
Albert De Salvo, o "Estrangulador de Boston", que matou treze mulheres, em sua juventude aprisionava gatos e cães em engradados de laranja para depois lançar flechas contra as caixas.
Carroll Edward Cole, executado por cinco dos trinta e cinco assassinatos dos quais foi acusado, disse que seu primeiro ato de violência quando criança foi estrangular um filhote de cão.
Em 1987, três adolescentes do Missouri foram acusados de surrar até a morte um colega de aula, tinham várias histórias de mutilação animal iniciadas vários anos antes. Um confessou ter perdido as contas de quantos gatos já matara.
Dois irmãos que assassinaram seus pais contaram a colegas de aula que tinham decapitado um gato.
O assassino em série Jeffrey Dahmer impalava cabeças de cães, sapos e gatos em varas.
Fonte: PETA - People for the Ethical Treatment of Animals
A eventual insanidade, freqüentemente alegada na tentativa de absolver o Assassino Serial, quase nunca é constatada de fato pela psiquiatria pois, o fato do assassino ser portador de algum transtorno de personalidade ou parafilia não faz dele um alienado mental.
Quando capturados costumam simular insanidade, alegando múltiplas personalidades, esquizofrenia ou qualquer coisa que o exima de responsabilidades mas, na realidade, aproximadamente apenas 5% dos Assassinos em Série podem ser considerados mentalmente doentes no momento de seus crimes.
Para facilitar o entendimento, academicamente podemos dizer que o Assassino Serial psicótico atuaria em conseqüência de seus delírios e sem crítica do que está fazendo, enquanto o tipo psicopata atua de acordo com sua crueldade e maldade. O psicopata tem juízo crítico de seus atos e é muito mais perigoso, devido à sua capacidade de fingir emoções e se apresentar extremamente sedutor, consegue sempre enganar suas vítimas.
O psicopata busca constantemente seu próprio prazer, é solitário, muito sociável e de aspecto encantador. Ele age como se tudo lhe fosse permitido, se excita com o risco e com o proibido. Quando mata, tem como objetivo final humilhar a vítima para reafirmar sua autoridade e realizar sua auto-estima. Para ele, o crime é secundário, e o que interessa, de fato, é o desejo de dominar, de sentir-se superior.
Evidentemente que o Assassino Serial não é uma pessoa normal, mesmo porque esse conceito é muito vago, passa pelo critério estatístico (estatisticamente não-normais) mas isso não significa obrigatoriamente que ele não tem consciência do que faz. A maioria dos Assassinos Seriais é diagnosticada como portadora de Transtorno de Personalidade Anti-social (sinônimo de Dissocial, Psicopata, Sociopata). Embora esses assassinos possam não ter pleno domínio no controle dos impulsos, eles distinguem muito bem o certo do errado, tanto que querem sempre satisfazer seus desejos sem correr riscos de serem apanhados. Veja também Personalidade Criminosa, Personalidade Psicopática e Transtornos Sociopáticos.
Quanto à sua forma de atuar, os Assassinos em Série se dividem em organizados e desorganizados. Organizados são aqueles mais astutos e que preparam os crimes minuciosamente, sem deixar pistas que os identifiquem. Os desorganizados, mais impulsivos e menos calculistas, atuam sem se preocupar com eventuais erros cometidos.
Uma vez capturados, os Assassinos em Série podem confessar seus crimes, às vezes atribuindo-se a característica de serem mais vítimas que aquelas que, na realidade, assassinaram, de terem personalidades múltiplas, estarem possuídos, etc. De modo geral, todos eles experimentam um terrível afã de celebridade.
Como no resto do mundo, a maioria dos Assassinos em Série no Brasil são homens, brancos, tem entre 20 e 30 anos, vieram de famílias desestruturadas, sofreram maus-tratos ou foram molestados quando crianças.
As mulheres assassinas em série representam apenas 11% dos casos e, em geral, são muito menos violentas que os assassinos masculinos e raramente cometem um homicídio de caráter sexual. Quando matam, não costumam utilizar armas de fogo e raramente usam armas brancas, sendo a preferência os métodos mais discretos e sensíveis, como por exemplo o veneno. Elas costumam ser mais metódicas e cuidadosas que os homens.
Normalmente as mulheres assassinas planejam o crime meticulosamente e de uma maneira sutil, se apresentando como verdadeiros quebra-cabeças aos investigadores. Essa peculiaridade inteligente faz com que possa passar muito tempo antes que a polícia consiga identificar e localizar a assassina.
É comum identificarmos, na história do desenvolvimento da personalidade desses Assassinos Seriais, alguns fatos comuns. Segundo Ilana Casoy, escritora e estudiosa do assunto, "é raro um (assassino serial) que não tenha uma história de abuso ou negligência dos pais. Isso não significa que toda criança que tenha sofrido algum tipo de abuso seja um matador em potencial". De crianças, geralmente, os Assassinos em Série tiveram um relacionamento interpessoal problemático, tenso e difícil. Segundo a escritora, a chamada "terrível tríade" parece estar presente na infância de todo serial killer. São elas: enurese noturna (urinar na cama) em idade avançada, destruição de propriedade alheia e crueldade com animais e outras crianças menores.
veja em PsiqWeb: Assassinos Sexuais Seriais
Assassinos Sádicos
A palavra sadismo deriva de um personagem francês que viveu entre 1740 e 1814, o Marquês de Sade. Diz a história que Sade, uma vez, contratou os serviços de uma prostituta, a quem infligiu pequenos cortes na pele e introduziu neles cera quente pelo simples fato de obter prazer.
Sade justificou este ato dizendo que o homem era um ser egoísta por natureza, e só atuando egoisticamente poderia chegar a ser sincero, e o melhor que poderia fazer um homem sincero, era seguir um estilo de vida de libertinagem criminal.
Estas ofensas, digamos, morais, levaram Sade à prisão durante 13 anos, durante os quais o Marquês só pode levar a cabo as estripulias sexuais em sua imaginação. Durante esse tempo, se dedicou a escrever suas elucubrações em vários tratados, os quais chegaram a ser muito populares. Entre esses escritos os mais afamados foram "Os 120 dias de Sodoma", "Justine", "Historia de Juliette".
Os textos do marquês marcaram de tal maneira a literatura, que o nome de Sade serviu para derivar na expressão sádico, atribuída à pessoa que obtém um certo prazer erótico realizando atividades que ocasionam dor ou sofrimento a outros.
O objetivo do paciente sádico não é, necessariamente, obtenção do prazer pela agonia do outro. O desejo de infligir dor não é a essência do sadismo, mas o impulso de exercer domínio absoluto sobre o outro, convertê-lo num objeto impotente da vontade do sádico. Por essa razão, o objetivo mais importante é conseguir que sofra, posto que não há maior poder sobre outra pessoa que o de infligir-lhe dor."
Há quem chame esses criminosos como Assassinos Sexuais Seriais, outros preferem a denominação de Parafilia Sádica Recorrente, assim sendo, veja em PsiqWeb as seguintes páginas:
Assassinos Sexuais Seriais
Delito Sexual e Parafilia (Parafilia Sádica Recorrente)
- JOÃO CARLOS C. DOS SANTOS
- Galeria
- PESQUISA BÍBLICA 1
- comunidade GLBT (Gays, Lésbicas, Bissexuais e Transgêneros) e cidadãos brasileiros
- A Revolução homossexual: O poder de um mito
- Capítulo Criminológico
- Lei Municipal nº 9791 de 12 de maio de 2000
- Leituras recomendadas – 218
- Consciência e estranhamento
- LEGISLAÇÃO glbttt
- A Igreja Anglicana está à beira do cisma,
- União civil entre homossexuais é alvo da fúria de deputados homofóbicos
- MESTRADO EM TEOLOGIA
- CRIMINOLOGIA E VITIMOLOGIA
- MUNCÍPIOS COM LEIS ORGÂNICAS NAS QUAIS JÁ CONSTA A EXPRESSA PROIBIÇÃO DE DISCRIMINAR POR ORIENTAÇÃO SEXUAL.
- Apostilas do Seminário de Filosofia
- Projeto de Lei Federal nº 1.151
- HISTÓRIA DA HOMOSSEXALIDADE NO BRASIL:
- DIREÇÃO DA UNE ANUNCIA APOIO À LEI ANTI-DISCRIMINAÇÃO
- O QUE É COCAÍNA?
- INCONSTITUCIONALIDADE?
- Ministério Público Federal se tocou que existe algo de errado no Exército brasileiro
- Deus acredita em você?
- OITO DESCONCERTANTES PERGUNTAS SOBRE AS VERDADES DIVINAS
- Apostilas do Seminário de Filosofia - 26
- A Homossexualidade e o Espiritismo
- BIBLIOLOGIA
- O amor que não ousava dizer o nome
- Faculdade de Teologia
- Mau exemplo do Papa (LB)
- A Questão da Discriminação no Trabalho
- casamento gay
- diretrizes plano nacional combate homofobia
- Apostilas do Seminário de Filosofia - 21
- Apostila do Seminário de Filosofia
- JUSTIÇA OBRIGA SESC A EMITIR CARTEIRA PARA PARCEIRO GAY
- CRÔNICAS. O medo de ser homossexual
- Lei da Liberdade Religiosa
- O Anjo do Senhor
- TURISMO SEXUAL
- Uma transexual de sucesso
- Etno-história da homossexualidade na América Latina(1)
- Norma: LEI 14170 2002
- Budismo e Homossexualidade
- Unidos pelo amor e pela lei - 6/9/2003
- Comunidade LGBT tem acesso a 37 direitos a menos
- Torturas e Heresias na Casa da Torre: Bahia, Séc. XVIII(1)
- combate a homofobia
- Antes de se Assumir Homossexual
- Jesus Discriminaria?
- Que é o direito?
- Professor de Direito da UFS / Colaborador da VINACC
- Apostilas do Seminário de Filosofia 23
- Filhos de Abraão & de Sodoma:
- PROGRAMA BRASIL SME HOMOFOBIA
- discriminação por orientação sexual
- A TAL TOLERÂNCIA VIROU TOLERÂNCIA TOTAL
- O QUE É A MACONHA?
- união homossexual em Minas
- Políticas afirmativas e cotas de reparação para os homossexuais
- Amigo, amante e companheiro
- Confissões em Madri
- Doutrina Católica
- Poligamia (CC)
- Apostilas do Seminário de Filosofia - 18
- Apostilas do Seminário de Filosofia - 15
- Casamento gay
- DEMONOLOGIA
- IRÃ MATA CONDENADOS POR CRIMES SEXUAIS (ENTRE ELES, HOMOSSEXUAIS)
- O problema da verdade e a verdade do problema
- Fui discriminad@. E agora?
- IGREJA E HOMOSSEXUALIDADE NO BRASIL:
- Mensagens do Presidente da SGI Daisaku Ikeda
- Proposta de Lei na Assembléia Legislativa da Bahia
- Papa João Paulo II
- Kant e o primado do problema crítico1
- Descartes e a psicologia da dúvida1
- Sodoma
- Idealidade e objeto
- Livro dos mortos / Velho Egipto (Cap. 125
- Aeromoços: gays a dez mil metros de altura
- Lei nº 8.176 De 29 de Janeiro de 2001
- Apostilas do Seminário de Filosofia - 19
- Primeiro casamento gay a ser transmitido na TV Brasileira,
- Lei Nº 14170 de 15 de janeiro de 2002
- LEGISLAÇÃO
- Lei nº 8.564, de 13 de maio de 2003, que proíbe a aplicação de tatuagem definitiva e a colocação de piercing em menor de idade.
- LEI Nº 10.948, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2001
- Lei da Liberdade Religiosa
- É Legal ser Homossexual
- Teologia e literatura
- Apostilas do Seminário de Filosofia - 12
- atuação para os psicólogos em relação à questão da Orientação Sexual
- Os Pecados da Família
- Os Efeitos da Cocaína no Cérebro
- Comunidade LGBT tem acesso a 37 direitos a menos, diz especialista
- Instituições, grupos e revistas no exterior
- Nossos Filhos e Filhas (aos pais de gays, lésbicas e bissexuais
- Escravidão, Homossexualidade e Demonologia
- NOVO CÓDIGO CIVIL
- professor de Antropologia
- gratuidade do acesso de idoso a cinemas, cineclubes, eventos esportivos
- Homossexualidade e alienação
- Crimes de preconceito podem ter definição mais rigorosa
- Homossexualidade e alienação
- ENSINO - ACADEMIA DE POLICIA
- Apostilas do Seminário de Filosofia - 17
- Centro de Referência de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros
- ESTADO DO RJ - LEI ESTADUAL 5034 Rio de Janeiro
- Homossexuais Curados e Libertos
- contemplação amorosa
- homossexualidade sobre três prismas:
- Apostilas do Seminário de Filosofia - 9
- 12. Paulistas e Colonos de São Paulo nas Garras da Inquisição
- Pastor é profissão?!! (DO
- Pensamento e Atualidade de Aristóteles
- PROJETO DE LEI DA HOMOFOBIA – PL 6418/05
- Homofobia na mira da Lei
- OUTRAS RELIGIÕES
- DIREITO PENAL
- Convite Pr.Silas Malafaia contra a Lei dos gays
- Homossexualismo é pecado?
- DECLARAÇÕES DE LUIZ MOTT / professor de Antropologia
- LEI DO SILÊNCIO
- Apostilas do Seminário de Filosofia - 27
- CRIME SEXUAL SERIAL
- direitos do público GLBT
- O Novo Código Civil
- Pensamento e atualidade de Aristóteles
- Dia Internacional de Luta Contra a Homofobia
- CRIMINOLOGIA: BREVE RENOVAÇÃO HISTÓRICA
- CRIMINOLOGIA
- O que é orientação sexual
- O Evangelho segundo Luiz Mott
- ENSINO - ACADEMIA DE POLICIA
- Apostilas do Seminário de Filosofia - 22
- Lei estuda a implantação de banheiro GLBTT
- Projeto de emenda à Constituição do Estado da Bahia
- Origem da Criminologia científica
- PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Lei nº 4/71
- Apostilas do Seminário de Filosofia - 20
- LEI ANTIDISCRIMINATÓRIA São Paulo
- Bíblia é proibida nos Jogos Olímpicos de Pequim
- Bibliografia de Luiz Mott sobre Homossexualidade
- O CÓDIGO CIVIL E AS ORGANIZAÇÕES RELIGIOSAS
- Intelligentsia homossexual e militância gay no Brasil:
- Seja Você Mesmo (aos jovens gays, lésbicas e bissexuais
- Manifestações demoníacas
- 10 VERDADES SOBRE A HOMOSSEXUALIDADE
- O Crime Homofóbico
- LEI, N, 4.556
- CRISTOLOGIA
- Assédio moral: um inimigo invisível
- João Batista
- Os gays e os homens delicados
- Lei Estadual São Paulo contra discriminação a portadores do HIV
- A IGREJA, O CÓDIGO CIVIL E O BATISMO DE CRIANÇAS
- LGBT nos programas de governo municipais do PT
- Homossexualidade e alienação
- Projeto de Lei 01-0440/2001, do Vereador Ítalo Cardoso
- MESTRADO EM MINISTÉRIO
- 11. Rosa Egipcíaca: Uma Santa Africana no Brasil(1)
- ESTATUTO CORRIGIDO PELA ASSEMBLEIA DE 2007
- A unidade de sujeito e objeto
- LEGISLAÇÃO LGBT
- Grupo gayzista pede providências contra o programa de TV “Vitória em Cristo” do Pr. Silas
- Homossexualidade e a Biblia
- Liturgia e Homilética
- legalização dos casamentos homossexuais,
- Igreja evangélica permite casamento gay
- Homossexualidade; União Homoafetiva; Casamento
- COMPORTAMENTO SEXUAL COMPULSIVO
- LEI ANTIDISCRIMINATÓRIA Rio de Janeiro
- Porque os homossexuais são os mais odiados dentre todas as minorias?(1)
- PESQUISA BÍBLICA 1
- O Batismo infantil a necessidade da Lei e da Graça para a nossa justificação .
- LEIS ANTIDISCRIMINATÓRIAS NO BRASIL
- Lei contra a discriminação anti-homossexual
- Pensamento e atualidade de Aristóteles
- O abandono dos ideais
- Apostilas do Seminário de Filosofia - 31
- movimento gay do Brasil
- Tudo que você precisa saber sobre casamento gay e nunca teve coragem de perguntar 05
- temática da parceria civil homossexual
- DECLARAÇÕES DE LUIZ MOTT
- Minuta de resolução do Conselho Federal de Psicologia
- PERÍODO DA VINGANÇA
- ACERCA DA HOMOFOBIA ECLESIÁSTICA
- Justiça baiana reconhece união homoafetiva
- Ministério do Trabalho e Emprego
- ANTROPOLOGIA
- Seja Você Mesmo (aos jovens gays, lésbicas e bissexuais)
- O que a Bíblia diz sobre o aborto
- Antropologia Bíblica: breve análise
- REGIMENTO INTERNO DA CONFERENCIA NACIONAL GLBT
- Legislação GLBTTT
- Eu sou homossexual e com MUITO ORGULHO
- Apostilas do Seminário de Filosofia - 28
- LEGISLAÇÃO
- Lei nº 2.615, de 26 de outubro de 2000
- O QUE É A MACONHA?
- SÍMBOLOS E SEUS SIGNIFICADOS
- CURSO DE GESTÃO URBANA E DE CIDADES
- PROJETO DE LEI 5003/2001 (PLC 122/2006
- Câmara Municipal de João Pessoa
- História da Sexualidade no Brasil
- Projeto de Lei Federal nº 1.151
- Homossexuais aguardam aprovação de lei contra preconceito
- A ANOMIA E A DESPROTEÇÃO DO CIDADÃO HOMOSSEXUAL
- Memória gay no Brasil: O amor que não se permitia dizer o nome
- Lógica e consciência
- A família em transformação
- Apostilas do Seminário de Filosofia - 25
- Legislação GLBTTT
- 17 DE MAIO – DIA MUNICIPAL CONTRA A HOMOFOBIA
- Meu menino lindo: Cartas de amor de um frade
- Proposta de Projeto de Lei Estadual
- AGENDA ESPECIAL DE JOÃO CARLOS
Livro dos mortos
Velho Egipto (Cap. 125)
Segundo a crença do Velho Egipto, todos os mortos deveriam estar em condições de fazer as seguintes afirmações, para poderem entrar na sala de Osíris, onde o seu coração seria pesado numa balança.
“Não cometi injustiça contra os homens;
“Não matei os bois destinados ao sacrifício...;
“Não fiz o que o deus abomina;
“Não acusei falsamente nenhum servo diante de seu chefe;
“Não deixei a ninguém passar fome;
“Não fiz chorar ninguém;
“Não matei;
“Não mandei matar;
“Não agi mal contra ninguém;
“Não diminuí as ofertas de alimentos nos templos...;
“Não cometi adultério...;
“Não aumentei nem diminuí a medida do trigo;
“Não diminuí a medida do campo;
“Não enganei na medida do campo...;
“Não roubei;
“Não fui ganancioso;
“Não furtei;
“Não matei homens...;
“Não falei mentiras...;
“Contentei o deus com aquilo que ele ama;
“Dei pão aos famintos, água aos sedentos, vestidos aos nus e condução para os que não tinham barco...
“Salvai-me, portanto, protegei--me, portanto, e não testemunheis contra mim perante o grande deus!
Tenho a boca pura e as mãos puras; sou um ao qual dizem: “bem-vindo!”, quando me vêem.
Informação colhida no Dicionário de Teologia Bíblica de Bauer,
Edições Loyola
Não tenho informação sobre a data deste documento, mas foi certamente muitos séculos antes de Abraão, que viveu cerca do ano 1900 AC, pois no ano 2000 AC, o Egipto já estava na sua 12ª Dinastia (Tebana).
Camilo – Marinha Grande, Outubro de 2005.
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